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sábado, 11 de abril de 2015

Marketing Urbano (city marketing)


Tomando-se como ponto de partida a constatação de que, nos dias de hoje, “os consumidores deparam-se com diversos tipos de produtos e serviços, fazendo suas escolhas com base em suas percepções do valor que estes os proporcionam”(Kotler, 2001:6), muitos gestores urbanos estão importando certas metodologias da iniciativa privada (notadamente aquelas que possuem maior relação com o marketing) com o objetivo de tornar as suas cidades dotadas de um maior valor aos olhos de seus moradores e especialmente dos investidores externos.
 

Ribeiro e Garcia (1996), Sánchez Garcia (1999, 2001), Pereira (2003), entre outros, a partir da análise das novas políticas públicas adotadas não só no Brasil, mas também em outros países do mundo, e particularmente relacionadas com a promoção das cidades na esfera local, regional e global, denominam tal processo de city marketing. Para Van Gent e Peelen (citados por Pereira, 2003:5), o city marketing é um termo que “passou a significar promoção ou, até mesmo, competitividade da cidade como um todo”, sendo que tal atitude não se limitaria a um desejo de melhora do tecido urbano-arquitetônico da cidade; mas marcaria, na verdade, a adesão da cidade às novas tendências internacionais, que partiriam da premissa que a “qualidade do espaço urbano encontra-se vinculada ao aumento da competitividade” (Pereira, 2003:5).

 
Cavalcanti e Neves (2004:1), partícipes do mesmo ponto de vista, caracterizam o city marketing como a “reorganização do espaço urbano a fim de garantir aos seus habitantes boa qualidade de vida e poder concorrer com outras cidades na atração de investimentos e atividades terciárias através dos meios de comunicação”. Nos exemplos mais consagrados na literatura, percebe-se que as cidades de Barcelona (Sánchez Garcia, 1999), Curitiba (Sánchez Garcia, 2001), Belo Horizonte (Pereira, 2003) e Fortaleza (Ribeiro e Garcia, 1996) foram paradigmáticas nos anos 1990, sendo apresentadas como modelos de administração inteligente e criativa, graças à adoção mais ou menos extensiva de práticas de city marketing, aliadas a uma reestruturação do tecido urbano.
 

O que Sánchez Garcia (1999:2) salienta, contudo, é que o processo de valorização da imagem, inclusive no cenário internacional dessas cidades, foi acompanhado por uma “notável expansão dos departamentos e agências de comunicação e marketing dentro das respectivas estruturas administrativas locais”. Ao mesmo tempo em que se verificou que a própria elaboração do planejamento estratégico urbano deixou de estar vinculada exclusivamente ao poder público, “sendo sua composição dirigida, sobretudo, por segmentos empresariais, a mídia local e grupos de pesquisa, apesar da presença articuladora de dirigentes de órgãos públicos” (Pereira, 2003:6).
 



Texto completamente retirado de:

Fábio Duarte, Sérgio Czajkowski Júnior. Cidade à venda - reflexões éticas sobre o marketing urbano. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rap/v41n2/06> Acesso 20 março 2015.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Dicas de marketing para vendedores

Olá, pessoal!! Nessa semana, o assunto é vendas. Você é vendedor, trabalha direta ou indiretamente com vendas? Depende das vendas para se sustentar? Com as dicas de vendas descritas abaixo, você pode se tornar um dos melhores vendedores da sua empresa.


Primeiramente, seguem dicas de como abordar clientes, pois afinal de contas, a abordagem é o ponto inicial de uma boa venda.


Abaixo, seguem 4 dicas super interessantes de negociar bem com seus clientes.

Abaixo, segue o vídeo de uma Palestra de vendas e dicas de MARKETING PESSSOAL.

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terça-feira, 31 de março de 2015

Marketing X Vendas


“Um cliente apaixonado é o melhor vendedor que qualquer empresa pode ter.”

(Francisco Alberto Madia de Souza)

* por Tom Coelho

Senhoras e senhores, benvindos a mais esta batalha! De um lado, formada por várias pessoas, com foco na concretização de negócios e energia para contatar muitos clientes, a equipe de vendas! No outro córner, em menor número, porém não com menor entusiasmo, centrados no fortalecimento da marca da empresa, a equipe de marketing!

Houve um tempo em que a estrutura das empresas era cartesianamente bem definida. Cada departamento cuidava de suas atribuições, procurando realizar o melhor trabalho possível, conferindo a segurança de que a soma das partes redundaria num conjunto bem sucedido.

Dentro deste contexto, o próprio organograma sinalizava a separação das responsabilidades. E no seio de cada departamento, uma nova segmentação promovia a divisão das tarefas. Data deste período o controle de qualidade no final do processo e a postura limitada sintetizada na expressão: “Isso não é da minha alçada”.

Este modelo perdurou até as companhias perceberem que seus diversos departamentos nada mais são do que partes de um todo e que devem atuar de forma integrada para atingir um objetivo comum. Um organismo vivo, sinérgico, sistêmico, no qual uma área depende das demais, e onde o trabalho de um colega tem impacto sobre o desempenho dos outros. É por isso que a palavra “organismo” pode ser bem aplicada. Porque se trata de uma instituição que se organiza.


Assim, o tradicional conflito entre marketing e vendas é absolutamente equivocado. E digo-lhes mais. Discordo da opinião de Theodore Levitt segundo o qual o marketing está voltado aos clientes enquanto vendas ocupa-se dos interesses da empresa.

Em meu artigo “O coração da empresa”, publicado em setembro de 2004, eu já alertava para o fato de que o departamento de vendas é o órgão vital de uma companhia, pois possibilita seu crescimento sustentado. Todavia, para alcançar este objetivo, é imprescindível o apoio de todos os demais setores, em especial do marketing.

O marketing tem como atribuição construir relações perenes, conquistando e preservando clientes. Para tanto, parte de um instrumento denominado planejamento estratégico, principiando com uma série de pesquisas para conhecer o perfil e as expectativas dos consumidores, determinando foco e posicionamento. Com um olho na concorrência, busca a adequação do produto, ou melhor, do serviço prestado pelo produto, a fim de notabilizá-lo por seus atributos. O objetivo é infiltrar um componente psicológico na formação do preço, elevando o valor percebido pelo consumidor e a rentabilidade do negócio.

Entre outros fatores, o marketing ainda atua sobre a logística, com a missão de garantir a acessibilidade do produto aos interessados em adquiri-lo. E, evidentemente, sobre sua comunicação, através de instrumentos como a propaganda e o merchandising.

Note que todo este trabalho será em vão se não for referendado pelo êxito na área comercial. Daí a importância de uma ação integrada de marketing e vendas. Como fazê-lo?

1. Faça reuniões conjuntas. Em reuniões do marketing, convide sempre um profissional de vendas para participar e vice-versa, conferindo voz ativa ao convidado. Isso garantirá um ponto de vista diferenciado nos debates e promoverá a sinergia entre os grupos.

2. Compartilhe experiências. Leve um profissional do marketing como ouvinte ao visitar clientes. Isso lhe permitirá ter uma nova visão do consumidor, diferente daquela manifestada nas pesquisas de opinião. Analogamente, leve um vendedor como ouvinte a uma reunião de atendimento de marketing, para que ele possa compreender como surgem as demandas e como nascem as campanhas publicitárias.

3. Estimule a comunicação. Muitas divergências surgem devido a ambiguidades e comunicação truncada. Crie canais de diálogo, como cafés da manhã, happy hours ou eventos de integração. E aproxime geograficamente os dois setores, instalando-os no mesmo andar ou em salas adjacentes, a fim de favorecer o encontro entre eles.

4. Crie sistemas de remuneração cruzados. Desenvolva instrumentos de remuneração variável que sejam comuns a vendas e marketing para que ambos possam convergir metas.

5. Use o pós-venda para promover a união. Forme uma equipe multidisciplinar para trabalhar especificamente as ações de pós-venda. É uma estratégia fundamental do marketing para fidelizar clientes, mas também de interesse do vendedor que deverá ser o responsável por implementá-las.

Postagem tirada de Marketing X Vendas

MARKETING - CONCEITOS, TIPOS, OBJETIVOS E ANÁLISE DE DESEMPENHO

Esta postagem foi retirada de MARKETING


Pressupostos centrais de marketing

Os conceitos centrais de marketing (necessidades, desejos, demandas, produtos, troca, transações e mercados) estão interligados numa relação causal direta. Esta relação tem como princípio a base da construção da própria fundamentação teórica do marketing. A seguir, vamos às definições dos elementos que compõem a sua estrutura conceitual.

NECESSIDADES 

É o conceito mais básico e inerente ao marketing, pois está relacionado ao entendimento das necessidades humanas. Trata-se de um estado de privação do indivíduo, que inclui as necessidades físicas básicas, sociais e individuais de conhecimento e auto-realização. 

Para ilustrar sua formulação, podemos recorrer ao olhar do psicólogo, da linha humanista, Abraham Maslow, através do modelo da pirâmide das necessidades.


Teoria da Motivação de Maslow - pirâmide de Maslow

DESEJOS

São as necessidades humanas moldadas pela cultura e pelas características individuais. Os desejos são mutáveis e se modificam conforme as transformações ocorridas na sociedade. Como lacunas que jamais são preenchidas, o marketing deve se dirigir para criar novos desejos (produtos) com o objetivo de assegurar a sua própria existência.

DEMANDAS

As pessoas têm desejos infinitos, mas recursos limitados. Sendo assim, elas desejam produtos que proporcionam o máximo de satisfação possível em troca de seu dinheiro. Através da capacidade de compra de cada indivíduo, os desejos se tornam demandas.

PRODUTOS

Necessidades, demandas e desejos humanos sugerem que existem produtos disponíveis para atendê-los. Um produto é qualquer coisa que possa ser oferecida a um mercado para satisfazer parcialmente uma necessidade ou desejo.

O conceito de produto inclui bens duráveis e não-duráveis (tangíveis), serviços (intangíveis), pessoas, lugares, organizações, atividades e idéias. Nessa perspectiva deve-se destacar que a abordagem de produto implica na oferta de algo que tenha valor para alguém.

TROCA

Marketing ocorre quando as pessoas decidem satisfazer suas necessidades e desejos por meio de trocas. Troca é o ato de se obter um objeto desejado oferecendo algo como retorno. Troca é o conceito central de marketing, pois implica na relação de comunhão entre duas partes (produto e comprador) com interesses que, em um dado momento, estão em convergência.

TRANSAÇÕES

Se troca é o conceito central de marketing, uma transação é a unidade de medida do marketing. Uma transação é composta de uma troca de valores entre duas partes.

Podemos incluir nessa modalidade as transações do tipo monetária, de escambo e de cunho ideológico, como o voto, por exemplo.

MERCADOS

O conceito de transações leva ao conceito de mercado. Um mercado é o grupo de compradores reais e potenciais de um produto.

Um mercado pode ser identificado de duas formas estruturais: o físico ( marketplace ) e o virtual. Na mesma perspectiva, podemos destacar também diversos tipos de mercado como o financeiro, o de trabalho, o da filantropia, entre outros.

Tipos de Marketing

Descobrir e satisfazer necessidades é uma constante no trabalho do marketing. Fazer marketing é pensar no cliente o tempo todo. Portanto, toda a empresa deve estar orientada para esse pensamento, e não apenas o departamento do marketing, já que o conceito de business está focalizado nessa máxima.

Sendo assim, precisamos distinguir os tipos de marketing, as suas características e os seus desempenhos para concluir de que maneira o marketing pode ser útil às organizações.

São eles: marketing de resposta, de previsão e de criação de necessidades.

• Marketing de resposta. É o marketing que responde a uma demanda, descobrindo e satisfazendo necessidades. É o chamado marketing ativo. Grande parte do marketing atual trabalha com essa formulação.

• Marketing de previsão. É uma tarefa difícil reconhecer uma necessidade latente ou emergente. Para se aplicar esse tipo é fundamental analisar o mercado através de estudos de cenário, projetando futuros quadros de consumo. É o chamado marketing antecipativo. É considerado arriscado pois as empresas podem errar a estratégia em caso de enfrentarem uma forte influência de variáveis macroambientais.

• Marketing de criação de necessidades. É o nível mais agressivo de marketing, pois é o esforço que leva a empresa a lançar um produto jamais solicitado e, muitas vezes, inimaginável. É o conceito que se parte da idéia de que ao invés da empresa ser dirigida pelo mercado é a empresa que dirige o mercado. É o chamado marketing pró-ativo, pois trabalha com a abordagem da inovação radical em sua estratégia.

Objetivos do marketing e análise de desempenho

O sistema de marketing engloba diferentes stakeholders – organizações com fins lucrativos e não-lucrativos, compradores e vendedores – com interesses e objetivos distintos. Cada um deles utiliza-se do marketing com propósitos específicos para atingir resultados mercadológicos

Contudo, pode-se sistematizar objetivos fundamentais que atendam às mais variadas formas de atuação.

Destacamos quatro deles:

O marketing serve para...

. Maximizar o lucro

. Maximizar a satisfação do consumidor

. Maximizar a escolha (personalização)

. Maximizar a qualidade de vida



O que existe em comum, entre eles, é a busca da satisfação da demanda através de uma oferta / valor que promova e atenda às expectativas de um dado mercado.

Entretanto, como se pode analisar o desempenho do esforço de marketing? Quais são os fatores que devem ser levados em consideração para avaliar o seu papel estratégico?

Propomos os seguintes pontos de investigação:

. Demanda

. Venda

. Marketshare

. Imagem

. Share of mind

Os impactos de marketing devem ser analisados, utilizando-se como parâmetro o atingimento da demanda, o volume de vendas, a participação de mercado e a visibilidade da imagem.

A eficácia do marketing é medida tanto quantitativamente quanto qualitativamente. Podemos representar alguns indicadores para o seu estudo.


PARÂMETRO 
MEDIDA DE AVALIAÇÃO

DEMANDA 
Análise do volume de mercado atingido, através da cobertura ( reach ). Referência para o estudo: GRP (propaganda)

VENDA 
Comparativo de vendas antes e depois do esforço de marketing. A investigação pode ser feita tanto em números absolutos quanto relativos.

MKTSHARE 
Estudo de participação de mercado. Por exemplo, de 30% para 40% do mercado. Toma-se como base o mercado total antes e depois do esforço.

IMAGEM 
Análise da percepção da imagem da marca e/ou da campanha de marketing, através de pesquisa quantitativa considerando categorias e aspectos prévios de análise.

SHARE OF MIND 
Estudo do nível de lembrança da marca na mente do mercado. Consideram-se os seguintes fatores: o que lembra e quantas vezes lembra, através da comunicação de marketing, para se chegar ao nível de recall da marca.

A sistematização dos fundamentos de marketing ajudam a refletir o seu papel na sociedade bem como a sua funcionalidade para as organizações, já que é indiscutível o seu caráter estratégico nesse sentido.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Marketing pessoal: Etiqueta Empresarial

Tão importante quanto ser competente naquilo que se faz é adotar uma postura profissional adequada e favorável ao ambiente de trabalho.
 

 
Todos correm o risco de cometer gafes no dia a dia, mas, ficar atento a pequenos detalhes de comportamento, evita deslizes no seu ambiente de trabalho, como ser chamado a atenção pelo chefe, ou gerar uma situação constrangedora na equipe. O início de um bom trabalho está intimamente ligado à boa impressão causada, e, para isso, a etiqueta empresarial é essencial. Ela permite ao profissional tornar-se uma pessoa mais agradável, segura e espontânea, equilibrando o bom gosto e o bom senso em seu modo de vestir equilibrando suas atitudes. A mesma capacidade que o profissional tem para ocupar o cargo deve transparecer na promoção de sua imagem para exercer sua função adequadamente.
 
Os especialistas em relações humanas e gestão costumam dizer que duas pessoas de igual qualificação técnica estiverem disputando a mesma vaga no mercado de trabalho, terá mais chances de sucesso aquela que melhor souber se apresentar e tratar as pessoas. Conhecer e colocar em prática normas que definem as relações interpessoais no universo dos negócios geram benefícios imediatos, facilitam a interação com os clientes, colegas de equipe e chefias, e ajudam no fortalecimento da autoestima e autoconfiança em qualquer circunstância da vida profissional. Hoje, no mundo do trabalho, é importante que as pessoas façam acontecer, se comprometam, se engajem em causas justas, tenham vontade de aprender e de serem cada vez melhores.
 
 

Dicas de Etiqueta empresarial:
 
Pontualidade é ponto de honra;
 
Roupas e assessórios devem ser discretos, sem excessos;
 
Cause boa impressão

Procure ter cartões profissionais disponíveis
 
Porta aberta não significa “entre”. É imprescindível parar à porta, sorrir, pedir licença. Ao ser autorizado entre, cumprimente com um “bom dia” ou expressão adequada para o horário, mas só estenda a mão se o interlocutor o fizer primeiro e só se sente se for convidado por ele;
 
Ao conversar olhe nos olhos;
 
Aprenda a ouvir;
 
Não se distraia durante a conversa;

Postura: não cruze os braços, não se sente de qualquer jeito, jogando-se na cadeira (mesmo se estiver cansado), e também não se sente na beirada da cadeira. Ao sentar-se esteja bem acomodado, porém ereto e forma adequada;

Elogie com sinceridade seu interlocutor. O elogio é uma ferramenta poderosa para elevar a autoestima e atenuar os efeitos desagradáveis de uma critica;

Evite fofocas e comentários maldosos e indiscretos a respeito de qualquer funcionário, mesmo que ele esteja ausente;


 
Colunista: Eliana Souza
 
 
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Em breve, mais postagens.

 

quinta-feira, 19 de março de 2015

Marketing visual – Produtos

O Marketing visual é uma ferramenta utilizada com o objetivo de destacar produtos e serviços. Esse tipo de marketing é um dos mais importantes, pois de acordo com algumas pesquisas, as pessoas gravam mais o que vêem do que o que ouvem ou sentem.


No caso da divulgação de produtos, se o Marketing for utilizado de forma correta, ele vai atender alguns objetivos como: chamar atenção dos consumidores para tal produto; sobrepor este produto a outros do mesmo ramo; e influenciar os consumidores a não só consumir, como também a indicar este produto às outras pessoas. O marketing visual dos produtos deve ser elaborado com muita cautela, desde a embalagem ao aspecto de seu conteúdo.


As cores da embalagem também podem ser usadas como estratégia para destacar os produtos. 


 
Num corredor de xampus, por exemplo, onde todos os produtos normalmente são coloridos para diferenciar os tipos de cabelos, a linha Tresemmé apresenta seus produtos com as cores preto e branco. Normalmente, não percebemos que é uma simples estratégia para destacar os produtos da marca aos outros no mesmo corredor. Então, o foco neste corredor fica automaticamente no que é diferente.




Os produtos podem ser simples, mas com embalagens inovadoras, o produto acaba agregando valor no mercado.

As imagens, sejam ilustrações ou fotos, se não tiverem uma boa resolução, os produtos costumam passar a impressão de que foram feitos de forma mais econômica, ou mesmo que os produtos estão velhos. Essas fotos geralmente devem transmitir uma ideia ao consumidor, de como será se ele adquiri-los. Então essas fotos devem ser bem estratégicas também. E nas embalagens, o que vale muito mesmo é abusar da criatividade.


Não resolve um bom desenvolvimento dos produtos, se estes não tiverem uma boa divulgação. O produto deve ser divulgado para seu público alvo, de forma que este público deseje adquiri-lo. Muitas dessas divulgações têm o envolvimento de um marketing tão forte, que os consumidores adquirem os produtos sem necessidade, simplesmente por influência da divulgação, que pode ser imperativa ou até mesmo ilusória, o que não pode acontecer, pois "cabem às empresas fazerem o marketing condizente com os produtos e serviços que possuem".


A marca é algo que influencia muito. O slogan e a logomarca dos produtos também geram grande influência no momento de decidir quais produtos adquirir, por isso devem envolver estratégias de marketing que gerem resultados. Se bem elaboradas, essas ferramentas ficam gravadas como imagem no inconsciente dos consumidores, levando-os a preferirem certo produto simplesmente porque sua imagem o agradou. 

Uma marca pode se tornar muito conhecida, mesmo quando se trata de um produto bem simples, como uma esponja de aço, e acabar nomeando todos os produtos, com sua marca, como o caso do Bombril. Também é o caso dos Cotonetes, que é uma marca de palinetes, dos Danoninhos, que é uma marca de queijo petit suisse, Chiclets, que é  uma marca de goma de mascar, entre tantos outros.

As informações visuais em conjunto, devem buscar a preferência do público.
 

Colunista: Pâmela Gomes



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sábado, 14 de março de 2015

Exemplo de uma estrátegia agressiva de marketing


Todos sabemos que o marketing é uma das principais ferramentas do mercado de consumo. Grande parte de vocês que lêem esta coluna, neste momento, são capazes de identificar de onde vem a frase “bigger than bigger”. Isso porque há profissionais pensantes por trás de cada ação de promoção de um produto, uma marca ou um serviço.

Pois aqui nos EUA me deparei com uma violenta e avançada ideia de marketing adotada pela cadeia Walmart de supermercados. No início, o supermercado dizia que era o mais barato. Depois dizia que batia a concorrência se houvesse produto mais barato nas mesmas condições. Depois veio a ideia de devolver a diferença de um eventual produto mais barato em dobro!


Mas por incrível que pareça, tais estratégias estimulavam o consumidor a procurar, na concorrência, preços melhores. No fim, estimulava a ida a outros estabelecimentos.

Pois aqui está a estratégia atual: você baixa no seu celular o aplicativo da empresa Walmart e se cadastra. Cada vez que você fizer uma compra ali, você fotografa o recibo (e o código de barras) e o próprio Walmart se encarrega de ir atrás de todos os concorrentes do mesmo estado e verificar se algum produto está mais barato.


Caso ele encontre, automaticamente você recebe um gift card (cartão presente) com o valor da diferença de preço.

Com isso, o consumidor recebe duas investidas: (a) é estimulado a ir ao estabelecimento Walmart e (b) é estimulado a não ir aos concorrentes, entregando o lucro sempre ao estabelecimento. 
Uma forte vantagem, astuta e genial. 
Mas seria estratégia anticoncorrencial? Ou estaria de acordo com a livre concorrência?
Vejamos o que diz o artigo 195 da lei 9.279/96 (limitarei aos incisos que poderiam se aplicar ao caso):

Art. 195. Comete crime de concorrência desleal quem: I – publica, por qualquer meio, falsa afirmação, em detrimento de concorrente, com o fim de obter vantagem: aqui não se pode dizer que a afirmação é falsa porque ao encontrar produto idêntico de valor inferior a empresa realmente devolve a diferença. II – presta ou divulga, acerca de concorrente, falsa informação, com o fim de obter vantagem: quando o consumidor gasta a mais, o aplicativo informa qual estabelecimento tinha preço melhor. A informação, em tese, é verdadeira. III – emprega meio fraudulento, para desviar, em proveito próprio ou alheio, clientela de outrem: o meio não é fraudulento posto que preços melhores ensejam devolução do valor. O consumidor escolhe o estabelecimento que quer ir. Se optar pelo Walmart, tem essa nova vantagem. (…) Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.

Do lado dos outros estabelecimentos, duas possíveis estratégias: (a) reduzir sua margem de lucro para gerar prejuízo à cadeia Walmart – que pode derrubar o valor de suas ações e também pode gerar acusação de dumping – ou (b) gerar algum diferencial que force os consumidores a frequentarem suas cadeias – criando mercados exclusivos (quiça com margens menores de lucro) ou forçando-os a produzirem diferenciais custosos, para manter consumidores – e assim reduzindo sua margem de lucro e possivelmente até o valor de suas ações.

Monopólio? Dumping inverso? Esses problemas são dos economistas…

O cliente se sente bem tratado, não se sente enganado, é fidelizado, e perde estímulos de buscar melhores preços, concentrando suas compras. Um Buscapé incorporado ao Walmart. O que fará agora a concorrência para cativar os jovens adeptos à tecnologia? O direito do consumidor, a princípio, agradece.


A importância do Marketing social para o mundo contemporâneo.


Nenhuma empresa será bem sucedida em uma sociedade falida, através dessa frase podemos entender um pouco da importância do marketing social para empresas e para a sociedade. No mundo contemporâneo fica cada vez mais evidente a necessidade das empresas participarem como agentes transformadores da sociedade no que diz respeito a qualidade de vida das pessoas e do ambiente em que estão inseridas.

Ao longo dos anos as estratégias de marketing social se tornaram imprescindíveis para as empresas, através de uma boa campanha a empresa consegue ser o agente de mudança na sociedade e consequentemente atrair o cliente reforçando o poder de sua marca, quanto mais ações sociais de qualidade a empresa realiza, mais a organização é lembrada pelos clientes como uma empresa que se preocupa com as pessoas e a sustentabilidade, e isso faz toda diferença no momento em que cliente está em dúvida de qual produto irá escolher na prateleira.

No cenário atual muitas empresas voltam suas estratégias para o meio ambiente, já que é o assunto que está em alta no momento é o aquecimento global, lembrando que todas as empresas tem uma responsabilidade social a cumprir, porém algumas conseguem executar a sua cota e fazer ainda mais com estratégias bem elaboradas que melhoram a vida da sociedade. Hoje em dia a responsabilidade social da empresa está ligada diretamente ao marketing social, as empresas que sabem trabalhar alinhando esses dois conceitos conseguem colher os resultados juntos aos seus clientes e na sociedade.

No mundo globalizado, o marketing social tornou-se uma tendência que veio para ficar, abaixo segue alguns vídeos com algumas campanhas sociais de empresas conceituadas no mercado brasileiro.

A AMBEV tem várias estratégias de marketing social, uma delas é o programa AMBEV recicla que tem o objetivo de beneficiar cooperativas de reciclagem, meio ambiente e a sociedade.



O BRADESCO por sua vez em 2008 criou uma estratégia de marketing idealizada como o Banco do Planeta, um Banco dentro de outro Banco onde as suas ações socioambientais estariam focadas no planeta e consequentemente na qualidade de vida das pessoas.


O GRUPO PAO DE AÇUCAR elaborou o programa reciclagem 10 fome zero, onde o objetivo era o consumo consciente e a gestão compartilhada de resíduos. Foram instaladas máquinas nas lojas, onde o cliente poderia descartar as garrafas pet ou latinhas de alumínio, a máquina gerava um cupom onde ele poderia trocar pelo valor do material descartado ou doar o valor do cupom para o programa fome zero.


Abaixo mais um vídeo com exemplos de estratégias de marketing social para reforçar o conceito dessa ferramenta de gestão que é tão disseminada e utilizada atualmente em prol da sociedade.

A Bíblia e o Marketing


O estudo e o reconhecimento da importância do marketing têm se espalhado no decorrer das últimas décadas. Mas desde a antiguidade, antes mesmo de se conhecer profundamente este tema, os resultados obtidos através dele, vêm sendo observados. Vamos analisar os fatos descritos na Bíblia Sagrada.



Comecemos por um dos líderes mais seguidos na história da humanidade, Jesus Cristo. Os seus feitos, milagres e sua forma de ensinar as pessoas, foram divulgadas rapidamente ao redor do mundo, e até hoje se fala dele. Mas como esta divulgação foi realizada? Como alcançou as diferentes gerações através do tempo? Como isso foi possível?



Foi possível através dos meios de divulgações existente na época. O marketing interpessoal (mais popular como o marketing boca-a-boca) produz resultados até mesmo superior ao dos demais canais de divulgação utilizado pelo marketing.


As habilidades de Jesus Cristo, são inquestionáveis, independente da igreja ou religião a que se frequenta. Seu marketing pessoal era fantástico,sua facilidade em falar em público e a sua convicção no que dizia, trazia aos seus ouvintes credibilidade e confiança. Ele possuía a característica de um líder servidor e ensinava através do seu exemplo.


Jesus liderava pessoas que não possuíam muitas habilidades que os fizessem sobressair sobre as demais daquela época. Mas conseguiu fazer com que esses discípulos se tornassem pessoas melhores. A junção do marketing pessoal e dos canais de divulgação utilizados, resultaram em todo este sucesso.


Podemos utilizar também outros exemplos de marketing na bíblia e adequá-los a nossa realidade. O jovem rico citado em Mt 19- 16:22, diz possuir várias qualidades e seguir os mandamentos contidos nas escrituras. Mas quando ouviu de Jesus, que deveria abrir mão de suas riquezas e segui-lo, o jovem rico se entristeceu e foi embora. 


Desta maneira ele não se atentou ao principal mandamento: Amarás ao Senhor teu Deus, de todo o seu coração, de toda tua alma, de todo seu entendimento e com todas as suas forças. (Mc 12-30). Ou seja, amar a Deus acima de todas as coisas.

Comparando com o nosso cotidiano, podemos substituir o jovem rico por pessoas que se candidatam a determinados empregos, dizem possuir todas as habilidades requeridas para o cargo. Mas ao serem contratados, não conseguem realizar o que é solicitado. Temos este exemplo também, em algumas empresas que fazem propagandas alucinantes, mas seus produtos, de baixa qualidade, acabam decepcionando os clientes.


Este tipo de divulgação não traz tanto resultado como no passado, pois conforme já mencionado anteriormente, o marketing interpessoal tem papel fundamental na hora de definir o sucesso ou fracasso de um determinado produto no mercado.

Cabem às empresas fazerem o marketing condizente com os produtos e serviços que possuem, pois afinal, está escrito em Provérbios 12:22 “Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor; mas os que praticam a verdade são o seu deleite.”, e em Filipenses 4.8, "Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há, (...) seja isso o que ocupe o vosso pensamento."

Colunista: Gabriel Luan


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quarta-feira, 11 de março de 2015

Whatsapp

Mudanças, mudanças e mais mudanças...

O tempo não para e as inovações são constantes. Se antes, nos comunicávamos com pessoas que estavam relativamente distantes, por meio de cartas, hoje fazemos contato com pessoas do outro lado do planeta em questão de segundos. Muito dessa comunicação se deu através das redes sociais, que muito contribuíram para a conexão entre os povos e para a troca de informações, o que é indispensável nos tempos atuais.


O impacto que as redes sociais trouxeram para a sociedade é impressionante. Como exemplo disso, podemos citar fatos acontecidos recentemente, no Brasil, que foram as manifestações contra medidas tomadas pelo governo, que tomaram grandes extensões e conseguiram influenciar as decisões das autoridades. Comunidades, grupos, eventos e etc. foram criados, dentro das redes, para organizar as passeatas, que não foram poucas, com o objetivo de chamar a atenção do mundo inteiro para o que estava acontecendo no país.


O que tinha o objetivo de facilitar a comunicação, tornando-a mais fácil e rápida, transformou-se em uma importante ferramenta para a organização dos inúmeros protestos.

Entre as redes sociais, surgiu o Whats App, que é um aplicativo de conversa e de troca de arquivos de áudio e mídia. Por meio dele, também há a possibilidade de se criarem grupos de conversa, com a participação de várias pessoas, que tenham interesse em um assunto comum. Esse aplicativo é um grande sucesso entre pessoas de todas as idades e acabou por afetar o uso de uma outra rede social, que é o Facebook, o que fez com que o seu idealizador, o jovem Mark Zuckerberg, tomasse uma atitude radical: comprar o Whats App. O Whats App é muito utilizado e acabou, muitas vezes, por substituir as mensagens de texto ou SMS. 


As companhias telefônicas acabaram perdendo dinheiro com isso, o que causou a união dessas com o aplicativo. Percebendo a grandiosidade do Whats App, as empresas começaram a enxergá-lo como um meio de realizar o marketing e divulgar os seus produtos.


O marketing, através desse aplicativo, deve ser cuidadoso, afinal, a propaganda da empresa está sendo enviada diretamente, para o celular do cliente, o que é algo muito pessoal. Para que "o tiro não saia pela culatra", muitos cuidados devem ser tomados e uma boa alternativa para fugir dessa “invasão” seria realizar o marketing direcionado, oferecendo os produtos certos para os clientes certos. Uma maneira de fazê-lo seria, no cadastro do cliente, e perguntá-lo sobre a possível oferta de produtos semelhantes aos que ele já adquiriu na empresa, através do Whats App, destacando a praticidade do uso do aplicativo e a eficácia que o cliente pode ter com essas ofertas. Com isso, o marketing tende a ter mais sucesso, já que não haverá o susto por parte do cliente, ao receber as mensagens e o risco de enviar, por exemplo, ofertas de doces a um diabético.

Colunista: Gustavo Pessoa



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Aguardem mais postagens.

domingo, 8 de março de 2015

O perigo do Marketing Infantil para nossas crianças


Marketing Infantil é a expressão utilizada para o marketing de produtos e serviços com foco no consumidor infantil. O que vemos geralmente nos comerciais, novelas e até desenhos animados é realmente isso, um cenário que induz ao consumo e que vem chamando muita atenção para a forma como as propagandas comerciais e o marketing têm influenciado as crianças a consumirem produtos e serviços de uma forma bastante expressiva. Organizações fornecedoras que tem as crianças como foco, estão cada vez mais utilizando os meios de consumição, oferecendo os seus bens de consumo, a fim de influenciar e conquistar esses pequenos, que ainda não possuem discernimento para entender bem o que lhes é apresentado, e que por muitas vezes nem necessitam de nada disso.


Temos exemplos explícitos dessa influência, nos desenhos animados, nas novelas (principalmente as infantis), onde há o personagem que todas as crianças gostam, e logo já vemos propagandas oferecendo diversos produtos iguais ao do personagem, e mais diversos outros com fotos e dizeres do mesmo! e consequentemente as crianças consomem porque e de um dos seus personagens favoritos .




Vemos também que o ambiente escolar, o circulo de amigos, e onde mais a criança estiver envolvida, ali também está o marketing: por exemplo, uma criança adquire um produto que esta famoso nas propagandas e comercias, o leva para a escola todos olham e admiram e desejam ter um também, vemos que com as propagandas comerciais, o marketing e a influência dos colegas essas crianças pedem, imploram e convencem seus pais até conseguirem o que querem, e as vezes logo que conseguem já não o querem mais, tudo porque o que está na “moda”, está sendo divulgado agora e outro, então agora elas querem o novo, e assim vai acontecendo sucessivamente, tem sempre um novo produto “melhor” mais “bonito” sendo divulgado, com todo brilho, moda e emoção.

Toda criança influencia e é influenciada, seja na escola no clube de esportes em casa ou na rua, elas estão sempre em busca de novidades e de mudanças.


Muitas organizações que defendem os direitos das crianças vêm tentando acabar com essa pratica que é considerada abusiva e ofensiva. Em uma visão geral o mundo não pratica essa forma livre do marketing infantil, diversos países buscam regularizar essas praticas para evitar esses exageros. Espero que essas organizações consigam implantar essa redução aqui no Brasil, mesmo que seja adaptando algumas formas de leis como as que existem no restante do mundo: o Alerta à proibição parcial, ou até mesmo uma forma política implantada pelo governo, para regularizar essa situação.



Colunista: Crislane Cassimiro


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Em especial às crianças:
Não sejam levadas pela mídia, mas perguntem à si mesmas: Preciso mesmo deste produto? Eu realmente posso ter este produto? E ele vai me prejudicar em alguma coisa? E nos estudos, este produto vai me atrapalhar?
Peçam a seus pais para lhes ajudar a responder a essas perguntas, que eles vão lhes ensinar como serem bons consumidores, e não como serem consumistas.
Beijos, galerinha!!!


sexta-feira, 6 de março de 2015

O que é Marketing Digital?



Vamos falar hoje de um tema muito atual. Como você já viu no nosso blog, há vários tipos de marketing, mas o tema dessa postagem é o Marketing mais utilizado hoje. Um tipo de Marketing que exige um custo mais baixo se comparados a outros certos tipos, e que nos últimos anos tem apresentado resultados mais surpreendentes que os outros tipos de marketing. É o MARKETING DIGITAL. 



O Marketing digital tem se tornado um dos mais valiosos atualmente, pois com custo mais baixo, movimenta milhões de reais, dólares, euros, etc. todos os anos. Com o mundo informatizado e a tecnologia bem avançada, é possível divulgar tanto pelo computador, como também pela tv, rádio, telefones, etc, sem ter necessariamente que a empresa ou seus representantes se deslocarem até ao cliente, o que evita gastos altos. E essa divulgação passa de local para mundialmente conhecida. 

Se você está lendo essa matéria, é porque você tem acesso a um computador com internet, ou pelo menos a um celular com acesso a internet. Então você sabe bem do que estamos falando. Sabe aqueles e-mails com publicidades que enchem sua caixa de entrada? Isso faz parte do marketing digital, assim como aquelas ligações que você recebe em casa ou no seu celular, oferecendo produtos e serviços. 



E como é realizado esse tipo de Marketing? 

A publicidade é feita através da divelgação por SMS e MMS nos celulares; banners, imagens e vídeos na internet, pelo Email marleting, nas redes sociais, através das quais geralmente se torna um Marketing Viral, que é aquele que em pouco tempo atinge um público muito grande, e que cresce a cada momento. Incluir links pagos de propagandas com grandes buscadores. E por último, o famoso telemarketing, que é quando as empresas contratam operadores para oferecerem e divulgarem produtos e serviços através de ligações telefônicas. 

O Marketing Digital é muito eficiente, pois o número de pessoas que são alcançadas é muito grande, por isso é bom fazer as divulgações de forma direta e eficaz, para que haja bons resultados. 

Só não vale divulgar de forma invasiva, pois assim, o público se sente até ofendido e de “saco cheio” de tantas propagandas e divulgações repetitivas que acabam se tornado “chatas”. 



O que traz resultados surpreendentes mesmo, é quando o marketing digital é bem elaborado, e acaba sendo divulgado e compartilhado pelas próprias pessoas que o recebem, gerando assim, uma divulgação acelerada e eficiente. 


Colunista: Pâmela Gomes


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Se você tem perguntas, fique à vontade, elabore-as abaixo. 



Se você já ficou de “saco cheio” com algum tipo de divulgação digital, conte pra nós aqui embaixo nos comentários, vai ser engraçado.

Os Diferentes Tipos de Marketing mais utilizados


O Marketing é uma área muito grande que engloba diferentes tipos de Marketing que se adequam para cada tipo de situação, e por isso é uma tarefa muito difícil defini-lo, e em cada uma delas é possível se aprofundar e aprender novas técnicas eficazes. se for o caso veja também o artigo para saber a Definição de marketing.
Os tipos de marketing mais comuns são:
Marketing Direto – É umas das formas mais usadas que usa de mídia de propaganda para atingir uma grande massa e assim trazer resultados diretos e rápidos para a empresa ou organização, sendo assim preciso fazer uma analise de mercado e acompanhamento dos investimentos e do retorno, O Marketing direto é um dos que mais cresceu nos últimos tempos com a nova economia, e se utiliza dos meios de comunicação para atender as necessidades de uma camada especifica da população, que visa oferecer serviços e produtos de uma forma a fidelizar o cliente oferecendo produtos e serviços de qualidade ao que o consumidores necessitam,assim fazendo com que empresa consiga atrair novos clientes através do marketing direto e maximizando os lucros, os principais objetivos do Marketing Direto são: Pesquisa mercado, Identificação de clientes potenciais , Conquista novos clientes, Fidelização de clientes, Divulgação da marca (novo) e dos seus produtos ao público alvo definido, Rentabilização da Força de Vendas, Obtenção de resultados mensuráveis, Maximização do lucro.

Marketing Indireto – Outra forma de marketing muito utilizada que é inserir o Logotipo ou produto em um filme, novela ou programa de televisão, revistas, games etc. de forma sútil assim o telespectador não pode rejeitar o anúncio e fica sempre ligado a imagem da marca ao que o telespectador está assistindo, um bom exemplo é marca de refrigerante Coca-cola que se utiliza muito deste tipo de marketing em filmes.

Marketing Social – Você já deve ter visto muito este tipo de marketing que é quando a empresa ou organização apoia projetos sociais, mesmo que elas digam que é por acreditar em mundo melhor, com menos desigualdades ou algo do tipo o fato é que a marca da empresa fica associada ao projeto cujo objetivo é criar uma imagem positiva da corporação e assim consegue outro tipo de publicidade que funciona muito bem, você pode observar este tipo de publicidade geralmente com grandes bancos.

Marketing de resposta – Visa procurar deficiências e problemas e satisfazer as necessidades de clientes, também conhecido como Marketing Ativo.

Marketing de previsão – Visa antecipar fatos e fazer pesquisas de mercado e analisar os possíveis rumos do consumo, porém não muito utilizado pois pode-se fazer uma previsão errada e com isso terá um grande prejuízo decorrente de outros fatos.

Marketing de Criação de Necessidades – Este tipo de Marketing é mais complicado, pois visa a criação de um produto jamais solicitado, e muito vezes inimaginável, este parte de outro pensamento de que não é a empresa em si que segue o mercado e sim a empresa que dita o rumo do mercado, também chamado de marketing pró-ativo, este também é o tipo de Marketing mais agressivo pois trabalha com a abordagem da inovação radical em sua estratégia, ou seja é criação de um produto novo que supra as reais necessidades dos clientes.

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Posted on 11 de março de 2012 by Bruno Oliveira.
Disponível em: http://www.mestredomarketing.com/os-diferentes-tipos-de-marketing-mais-utilizados/

quarta-feira, 4 de março de 2015

Alana enquadra Fiat por marketing abusivo às crianças


O Projeto Criança e Consumo, da área de Defesa do Instituto Alana, afirma nesta segunda-feira ter identificado "estratégia de marketing abusiva" da Fiat, que "utiliza-se da vulnerabilidade infantil para promover produtos associando sua marca a diversão".

A equipe do Alana Defesa diz que entrou em contato com a montadora após verificar o lançamento de linhas de brinquedos com o logotipo da empresa, como jogos de tabuleiro e carrinhos. O produto em questão é o Fiat uno elétrico.


Em entrevista ao Valor Econômico, em 3 de junho, o diretor de publicidade e marketing de relacionamento da Fiat e presidente da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), João Batista Ciaco, explicou que o objetivo é criar uma relação afetiva do púbico infantil com a Fiat para influenciar as compras domésticas, por meio do licenciamento em diversos produtos destinados a crianças. "Em vez de focar no pai, decidimos focar no filho, que influencia o pai na decisão de compra", explicou o executivo ao jornal.

Segundo o Alana, "ao fazer publicidade a um público que não tem consciência crítica para entender o caráter persuasivo desse tipo de mensagem, a Fiat busca fidelizar o consumidor desde o berço. A carta enviada pelo Alana apresenta algumas consequências da publicidade dirigida às crianças e do consumismo infantil e demonstra a disposição para prestar contribuições acerca do tema da proteção da infância no âmbito das relações de consumo".

O Instituto Alana aguarda um posicionamento da empresa.


Disponível em: http://www.adnews.com.br/publicidade/alana-enquadra-fiat-por-marketing-abusivo-as-criancas (Acesso em 4 de março de 2015)


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